quarta-feira, 23 de março de 2011

Grupo gay exige que Apple remova aplicativo de ex-gays

CUPERTINO, Califórnia, EUA, 21 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um aplicativo de iPhone designado para ministrar para indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo está recebendo uma chuvarada de críticas vindas de ativistas gays que estão chamando o programa de “abominável e intolerante”.
O aplicativo, criado por Exodus International, um ministério cristão de ex-gays, e disponível por meio da loja online iTunes da Apple, recebeu uma classificação 4+ da Apple, significando que constataram que não possui nenhum conteúdo desagradável. O aplicativo fornece uma entrada para as notícias, blog, podcasts e outros materiais de redes sociais e recursos do ministério.
Truth Wins Out (TWO), uma organização dedicada a “combater as mentiras dos ex-gays e o mito do ex-gay”, rapidamente lançou um protesto. TWO afirma ter coletado mais de 100.000 assinaturas contra o aplicativo no site Change.org.
Líderes de TWO prometeram que se a Apple não se prostrar às suas exigências eles realizarão uma entrevista coletiva à imprensa dando destaque às “vítimas do Exodus” do lado de fora dos escritórios da Apple para pressionar ainda mais a empresa de computadores.
“Nenhum conteúdo desagradável? Tomamos a liberdade de diferir. A mensagem do Exodus é abominável e intolerante”, declara o resumo da petição.
“A Apple não permite aplicativos racistas ou antissemíticos em sua loja, mas dá o sinal verde para um aplicativo escrito por um grupo extremista de anti-gays que tem como alvo vulneráveis jovens de uma minoria sexual com a mensagem de que eles são ‘pecadores’ e ‘pervertidos’”, disse John Becker, diretor de comunicações e desenvolvimento de Truth Wins Out.
Por sua parte, Alan Chambers e Randy Thomas do Exodus estão denunciando os “e-mails, tuítes e comentários terríveis e realmente sórdidos de Facebook e blogs” que haviam sido dirigidos à sua organização desde que começou a campanha de Change.org.
“[A campanha] realmente representa a falta de tolerância, uma falta de verdadeira diversidade que existe dentro de vários aspectos de nossa cultura”, Jeff Buchanan do Exodus disse para a CBN. “O que estamos querendo é simplesmente o direito e a oportunidade… de ter uma representação igual na plataforma do iTunes dentro da Apple para representar nossa mensagem de uma cosmovisão bíblica da sexualidade”.
Uma petição semelhante de Change.org levou à remoção de um aplicativo da Declaração de Manhattan em novembro passado, a qual foi considerada “cheia de ódio” por apoiar o casamento tradicional.
Victoria Pynchon da revista Forbes defendeu o aplicativo do Exodus, e questionou o fato de que aplicativos do iPhone estão virando alvo de grupos de interesses especiais.
“Arriscando me colocar no centro de um incontrolável incêndio de desaprovação, tenho de dizer que o que eu vi e li no aplicativo do Exodus não era discurso de ódio, mas simplesmente a expressão de convicções religiosas com as quais eu e muitas outras pessoas discordamos”, escreveu Pynchon.
Pynchon argumentou que “é parte de nossa identidade nacional” que “nós, o povo, temos o direito de crer em qualquer porcaria que quisermos” e alertou contra atitudes de pressionar um fabricante de computadores como a Apple a se tornar “guardião nacional” do que são ideias aceitáveis ou inaceitáveis.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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quarta-feira, 16 de março de 2011

Julgamentos


Estou lendo o livro de Jó. Hoje parei pra pensar no quanto ele foi julgado pelos seus amigos. Acusado de ter pecado muito para chegar a tal estado de desgraça. Às vezes, quando vemos alguém passando por alguma provação, logo pensamos no porquê dessa pessoa estar sofrendo tanto. Às vezes dizemos que é julgamento de Deus por algum pecado, que é pra ele aprender isso ou aquilo... Mas por que não apenas oramos pela pessoa, ao invés de afirmar mil coisas como sendo verdadeiras? Um dos amigos de Jó começou a acusá-lo de estar em vários pecados para que fosse passar por tanto sofrimento. Mas esse não era o motivo real, pois a Palavra diz que Jó era muito íntegro! Simplesmente o diabo pediu para tocar em Jó e Deus permitiu! Deus irou-se fortemente contra os amigos deste servo dEle! Jó precisou interceder em favor deles, para que a ira de Deus não caísse sobre eles. No final de tudo Jó acabou dizendo: "Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos" (Jó 42:5) Foi crescimento para ele, não um julgamento por algum pecado. Foi a prova de que ele seria fiel mesmo sob circunstâncias ruins.
Parei pra pensar em quantos julgamentos eu já fiz e tenho feito. Que Fulano é orgulhoso, que aquela menina é isso ou aquilo... Deus julgará nossas palavras! Deus é o juiz. Se percebemos algo de ruim, oremos pela pessoa. Se alguém passa por um momento difícil, vamos orar e consolar a pessoa. Deus sabe se ela está em pecado ou não, se é orgulhosa ou não é... Fiquei pensando taaanto tempo hoje sobre isso! Acho que nem vou conseguir escrever aqui tudo o que pensei.
Mas espero ter abençoado alguém.
Fiquem com Deus!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pedofilia é “orientação sexual”, especialistas dizem no Parlamento do Canadá

OTTAWA, Ontario, Canadá, 28 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Numa recente sessão parlamentar sobre um projeto de lei relativo a crimes sexuais contra crianças, especialistas em psicologia afirmaram que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade ou heterossexualidade, uma definição que foi questionada por um membro do Parlamento que estava presente.
O projeto de lei C-54, uma Lei que servirá de Emenda ao Código Penal, busca aumentar ou impor penas ou castigos mínimos obrigatórios para criminosos sexuais de crianças em casos de crimes específicos.
O debate no Parlamento em 14 de fevereiro focalizou na prisão compulsória mínima e como os criminosos reagem a tratamento. O Dr. Vernon Quinsey e o Dr. Hubert Van Gijseghem, especialistas na questão, foram chamados para dar testemunho.
“Quando falamos de terapia ou quando indivíduos recebem terapia e sentimos como se todos tivessem sido apaziguados, a boa notícia é muitas vezes ilusória”, disse Van Gijseghem, psicólogo e professor aposentado da Universidade de Montreal.
“Os pedófilos não são simplesmente pessoas que cometem um pequeno delito de tempos em tempos. Pelo contrário, eles têm conflitos com o que equivale a uma orientação sexual exatamente como outro indivíduo pode estar em conflito com a heterossexualidade ou até mesmo a homossexualidade”, frisou Van Gijseghem.
“Os verdadeiros pedófilos têm preferência exclusiva por crianças, o que é a mesma coisa como ter uma orientação sexual. Não se pode mudar a orientação sexual de uma pessoa”. Contudo, ele acrescentou: “Apesar disso, ele poderá permanecer numa vida de abstinência”.
O parlamentar Serge Ménard mais tarde elogiou as testemunhas. “O sr. Van Gijseghem e o sr. Quinsey”, disse Ménard, “corrigiram algumas de nossas impressões”.
Entretanto, o parlamentar Marc Lemay do Bloco Quebequense desafiou a definição de Van Gijseghem. “Tenho de admitir que eu não estava esperando, neste Dia dos Namorados, estar falando sobre esse tipo impróprio de amor. Não é realmente amor. Tem mais a ver com violência e controle. Estou preocupado, Professor Van Gijseghem… pois você diz, se não me engano, que a pedofilia é uma orientação sexual”.
“Eu disse exatamente isso”, continuou Van Gijseghem.
Lemay continuou na questão, perguntando se pois a pedofilia deveria “ser comparada à homossexualidade”.
“Sim, ou heterossexualidade”, respondeu Van Gijseghem. “Se, por exemplo, você estivesse vivendo numa sociedade em que a heterossexualidade fosse condenada e proibida e você recebesse ordem de passar por terapia para mudar sua orientação sexual, você provavelmente diria que isso é um pouco doido. Em outras palavras, você não aceitaria isso de forma alguma. Eu uso essa analogia para dizer que sim, realmente sim, os pedófilos não podem mudar sua orientação sexual”.
Durante seu testemunho, Quinsey, professor emérito de psicologia na Universidade da Rainha, disse que os “interesses sexuais” dos pedófilos têm “preferência por crianças antes da puberdade”. “Não há nenhuma evidência”, disse ele, “de que esse tipo de preferência pode ser mudado por meio de tratamento ou por meio de qualquer outra coisa”.
“Dá para controlarmos o risco que os criminosos sexuais apresentam — até mesmo pedófilos”, acrescentou Quinsey, “Não é necessariamente que eles precisem mudar a orientação sexual deles; eles precisam aprender a se controlar, com nossa ajuda”. “Em minha opinião, a sociedade e ninguém neste debate aceitará a pedofilia, ainda que seja uma orientação sexual”, disse Lemay, “Recordo um período, não muito tempo atrás, em que a homossexualidade era tratada como uma doença. Agora, a homossexualidade é aceita; a sociedade a aceitou… Não consigo imaginar a pedofilia sendo aceita em 2011. Você está me dizendo que ainda que impuséssemos uma pena mínima de cinco anos nas pessoas, isso não resolveria o problema. Logo que saírem da cadeia, voltarão a cometer o mesmo crime. Isso é preocupante”.
Brian Lilley, colunista do jornal Toronto Sun, expressou choque com o testemunho de Van Gijseghem: “o que realmente me chocou foi o Dr. Hubert Van Gijseghem, professor da Universidade de Montreal, que apareceu para dizer aos parlamentares que a pedofilia é uma orientação sexual exatamente como a heterossexualidade ou homossexualidade”. Ele argumentou que “é hora de recuperamos nosso país. Para isso, temos de ignorar os ‘especialistas’”.
Para ler a sessão parlamentar inteira, clique aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Veja também:
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg