A PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE CAMPO GRANDE – RJ
Rua, Ferreira Borges, 54 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ.
Realizará um SEMINÁRIO DE LOUVOR E ADORAÇÃO.
Com a presença dos Pastores:
Ron Kenoly e Joe Vasconcelos
O Seminário acontecerá no dia 19 de Junho de 2011, a partir das 13 horas.
Programação
O Seminário será ministrado na tarde do dia 19 de Junho (das 14 às 18 horas) e focará os seguintes tópicos:
1 - Os alicerces do ministério de música cristã
2 - A compreensão da finalidade de seu chamado
3 - Os elementos da adoração
4 - A importância do trabalho conjunto entre líderes de adoração e pastores
5 - A relevância do líder de adoração, entendendo o seu papel e posição no culto.
Ao término do seminário você irá:
1 - Compreender o propósito da música na igreja;
2 - Entender, de forma bíblica, o louvor e a adoração;
3 - Despertar para a responsabilidade de “pastoreio” esperada de um líder;
4 - Reforçar os ensinamentos da Palavra, motivando e encorajando o povo de Deus.
Na parte da noite celebraremos um Culto de Louvor e Adoração a Deus às 19 horas.
O Seminário oferece VAGAS LIMITADAS. Não realizaremos Inscrições no dia do Evento.
As informações e inscrições podem ser realizadas através do endereço:
www.seminarioronkenoly.com.br
Alternativamente, faça sua inscrição através do site da igreja: FICHA DE INSCRIÇÃO
O valor da Inscrição é R$ 30,00
Faça o depósito Bancário e envie o comprovante pelo fax.
Valor: R$ 30,00
Depósito: Banco do Brasil
Agência: 0127-9
Conta Corrente: 500.790-9 – Primeira Igreja Batista
Envie comprovante pelo fax: (21)2413-4516
Como se Inscrever?
Através do site www.seminarioronkenoly.com.br
Ou
Através do e-mail: ronkenoly@pibcgrj.org.br
Ou ainda diretamente pelo Fax:
(21)2413-4516
Preencha e envie sua ficha de inscrição com os seguintes dados:
Nome :
Endereço :
Complemento :
Bairro :
Cidade :
C.E.P.:
Telefone para contato:
E- mail:
Igreja a qual pertence:
C.P.F. (Número) :
Valor pago:
Comprovante depósito bancário (Número):
Data do pagamento: ___/____/2011
Esperamos por você!
Até dia 19 de Junho de 2011.
Não se esqueça de chegar às 13 horas para confirmar o seu credenciamento.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Especialistas criticam programa da MTV que fez piada com o autismo e a MTV se retrata
Falta de informação sobre o autismo provoca preconceito
Do R7, Domingo Espetacular (1º de Maio, 11)
Eles são crianças e jovens iguais a muitos outros. Vão à escola todos os dias, estudam, brincam, trabalham. Só que eles têm um jeito particular de ver o mundo e a si mesmos. São autistas. As diferenças, às vezes sutis, motivam o preconceito.
O pediatra Bruno Nóbrega diz que muitas pessoas ainda pensam que o autismo faz com que a criança não tenha expectativa de se desenvolver e ter capacidade de interação social. E o uso desse retrato equivocado por humoristas da MTV vem causando polêmica.
O programa Comédia MTV fez um trocadilho com o nome do reality show Casa dos Artistas, do SBT, e criou a Casa dos Autistas.
Fábio Oliveira, coordenador pedagógico de uma associação para autistas, diz que um assunto tão sério jamais poderia virar piada.
– Eu achei absurdo, na verdade, porque o autista não é aquele que está sendo retratado ali. O autista é muito mais que aquilo.
Uma em cada 150 pessoas é autista, mas nem todo autista age da mesma maneira, tem as mesmas características. Existem níveis diferentes de desenvolvimento, explica Nóbrega.
– O autismo tem graduações, então de quatro crianças de aspecto autístico, cerca de três têm algum grau de deficiência mental associado, um não. Inclusive há caso de garotos e garotas que são geniais em algumas áreas do desenvolvimento humano.
Ana Cláudia é uma mulher que luta contra o preconceito todos os dias. Ela é mãe de Vinícius, de 13 anos. O garoto tem autismo moderado.
– Quando você fala “meu filho é autista”, eles acham que ele vai ficar balançando, batendo a mão. A parte grave do autismo é essa, mas tem também os que não fazem isso
Ela ficou indignada com a sátira mostrando o que seriam pessoas autistas.
– Você não pode ridicularizar a deficiência que as pessoas têm. É como imitar cego na televisão, não dá, é ridículo você faz humor utilizando deficiências. .
O mestre em comunicação Vanderlei Dias de Souza que faltou bom senso.
– Esse tipo de humor apresentado pela MTV, se fosse há um tempo, se fosse há 15 anos, talvez fosse considerado normal. Hoje, com essa questão do politicamente correto, e é legal que seja assim, esse tipo de humor não cabe mais.
Mais de 8.000 pessoas protestaram contra as cenas em um abaixo-assinado na internet. A emissora divulgou um pedido formal de desculpas e o mais famoso integrante do programa, Marcelo Adnet, se defendeu pela internet.
– Desculpe, sempre fui contra essa cena, mas fui voto vencido. Não escrevi essa cena e não sou o diretor do programa.
O diretor e redator do programa, Rafael Queiroga, assumiu a responsabilidade pelo que foi ao ar e também se explicou pela internet. A emissora também se comprometeu a veicular anúncios sobre o que é o autismo.
Oliveira diz que a retratação é o mínimo para tentar amenizar a indignação das famílias.
Desde os primeiros anos de vida, os pais notam na criança autista um desenvolvimento diferente das outras crianças. À medida que ela cresce, eles percebem a dificuldade dela em se comunicar e fazer amigos. Quanto mais cedo essa criança receber estímulo e um tratamento, mais chances ela vai ter de se tornar um adulto feliz e integrado à sociedade.
É o caso de Jefferson de Oliveira. Ele tem 24 anos, completou o Ensino Médio, fala inglês e já ganha o próprio salário.
– Eu nasci com diagnóstico, mas na verdade eu não me sinto autista, me sinto como qualquer pessoa.
O jovem, que trabalha como auxiliar de escritório, assistiu à sátira Casa dos Autistas e não se viu naquelas cenas.
– As pessoas devem pesquisar mais sobre o autismo. O autismo não é uma deficiência, é uma síndrome de transtorno global. Existe a síndrome do toque, síndrome disso, síndrome daquilo. Não é deficiência.
O pediatra Bruno Nóbrega diz que muitas pessoas ainda pensam que o autismo faz com que a criança não tenha expectativa de se desenvolver e ter capacidade de interação social. E o uso desse retrato equivocado por humoristas da MTV vem causando polêmica.
O programa Comédia MTV fez um trocadilho com o nome do reality show Casa dos Artistas, do SBT, e criou a Casa dos Autistas.
Fábio Oliveira, coordenador pedagógico de uma associação para autistas, diz que um assunto tão sério jamais poderia virar piada.
– Eu achei absurdo, na verdade, porque o autista não é aquele que está sendo retratado ali. O autista é muito mais que aquilo.
Uma em cada 150 pessoas é autista, mas nem todo autista age da mesma maneira, tem as mesmas características. Existem níveis diferentes de desenvolvimento, explica Nóbrega.
– O autismo tem graduações, então de quatro crianças de aspecto autístico, cerca de três têm algum grau de deficiência mental associado, um não. Inclusive há caso de garotos e garotas que são geniais em algumas áreas do desenvolvimento humano.
Ana Cláudia é uma mulher que luta contra o preconceito todos os dias. Ela é mãe de Vinícius, de 13 anos. O garoto tem autismo moderado.
– Quando você fala “meu filho é autista”, eles acham que ele vai ficar balançando, batendo a mão. A parte grave do autismo é essa, mas tem também os que não fazem isso
Ela ficou indignada com a sátira mostrando o que seriam pessoas autistas.
– Você não pode ridicularizar a deficiência que as pessoas têm. É como imitar cego na televisão, não dá, é ridículo você faz humor utilizando deficiências. .
O mestre em comunicação Vanderlei Dias de Souza que faltou bom senso.
– Esse tipo de humor apresentado pela MTV, se fosse há um tempo, se fosse há 15 anos, talvez fosse considerado normal. Hoje, com essa questão do politicamente correto, e é legal que seja assim, esse tipo de humor não cabe mais.
Mais de 8.000 pessoas protestaram contra as cenas em um abaixo-assinado na internet. A emissora divulgou um pedido formal de desculpas e o mais famoso integrante do programa, Marcelo Adnet, se defendeu pela internet.
– Desculpe, sempre fui contra essa cena, mas fui voto vencido. Não escrevi essa cena e não sou o diretor do programa.
O diretor e redator do programa, Rafael Queiroga, assumiu a responsabilidade pelo que foi ao ar e também se explicou pela internet. A emissora também se comprometeu a veicular anúncios sobre o que é o autismo.
Oliveira diz que a retratação é o mínimo para tentar amenizar a indignação das famílias.
Desde os primeiros anos de vida, os pais notam na criança autista um desenvolvimento diferente das outras crianças. À medida que ela cresce, eles percebem a dificuldade dela em se comunicar e fazer amigos. Quanto mais cedo essa criança receber estímulo e um tratamento, mais chances ela vai ter de se tornar um adulto feliz e integrado à sociedade.
É o caso de Jefferson de Oliveira. Ele tem 24 anos, completou o Ensino Médio, fala inglês e já ganha o próprio salário.
– Eu nasci com diagnóstico, mas na verdade eu não me sinto autista, me sinto como qualquer pessoa.
O jovem, que trabalha como auxiliar de escritório, assistiu à sátira Casa dos Autistas e não se viu naquelas cenas.
– As pessoas devem pesquisar mais sobre o autismo. O autismo não é uma deficiência, é uma síndrome de transtorno global. Existe a síndrome do toque, síndrome disso, síndrome daquilo. Não é deficiência.
(Retirei do blog de minha querida amiga pedagoga Verônica Cruz: http://veronicruz.blogspot.com )
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